NOME: Verigin Roman Nikitich
Data de nascimento: 28 de março de 1991
Situação atual do processo penal: Pessoa condenada
Artigos do Código Penal da Federação Russa: 282.2 (2)

Biografia

Em 9 de julho de 2020, uma onda de buscas ocorreu em Vladivostok. Uma das vítimas da aplicação da lei tornou-se Roman Verigin.

Ele nasceu em 1991 na aldeia de Kamenka (região de Primorye). Ele cresceu em uma grande família com três irmãs mais novas. Em 1996, a família mudou-se para Vladivostok. Desde criança Roman gosta de ler e jogar vôlei. Formou-se com honras na faculdade com especialização em construção e operação de edifícios e estruturas. Agora Roman trabalha como serralheiro.

Ainda jovem, interessou-se pelas questões de origem e sentido da vida. O jovem encontrou respostas convincentes na Bíblia. "Estudando as leis da natureza, me convenci da existência de um Criador razoável", compartilha Roman. A condenação cristã levou-o, em 2010, a procurar através do tribunal substituir o serviço militar pelo serviço civil alternativo.

Em 2016, Roman conheceu sua futura esposa, Violetta, uma professora de inglês. Nas horas vagas, gosta de praticar esportes e viajar pela Rússia.

A perseguição religiosa resultou em dificuldades financeiras para a família: suas contas bancárias são bloqueadas, sua liberdade de movimento é restringida devido a um acordo de reconhecimento e o crente muitas vezes tem que deixar o trabalho devido a ações investigativas. Os pais apoiam o casal e se preocupam com o processo criminal.

Histórico do caso

No início da manhã de julho de 2018, em Vladivostok, forças de segurança armadas mascaradas invadiram o apartamento de um parente de 90 anos de Dmitriy e Yelena Barmakin. Mais tarde, Yelena foi acusada de extremismo e as contas bancárias da família foram bloqueadas. A razão para isso foi a participação de uma mulher em serviços religiosos, que foram filmados secretamente por um agente do FSB. Em maio de 2020, o caso do crente foi a tribunal e, em setembro, foi devolvido ao Ministério Público. Em agosto de 2021, o investigador fundiu os casos contra Yelena e seus companheiros de fé — Yuriy Redozubov, Igor Lonchakov, Lyudviga Katanaeva, Nina Astvatsaturova, Yekaterina Treguba, Yelena Tsorn e os cônjuges Verigin. Em junho de 2022, o caso foi a tribunal e, em janeiro de 2025, os crentes receberam as seguintes sentenças: Lonchakov — 7 anos de prisão, Redozubov — 6,5 anos de prisão; Treguba e Katanaeva — 3 anos e 4 meses suspensos; Barmakina, Tsorn e Astvatsaturova — 3 anos suspensos.
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